Ninguém deve envergonhar-se por
reconhecer que se enganou, pois
isso equivale a dizer que hoje é
mais sábio do que era ontem.
O SILÊNCIO - Convivência entre o poeta e o leitor, só no silêncio da leitura a sós. A sós, os dois. Isto é, livro e leitor. Este não quer saber de terceiros, não quer que interpretem, que cantem, que dancem um poema. O verdadeiro amador de poemas ama em silêncio... Mario Quintana
domingo, 25 de novembro de 2012
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